A Representação diplomática da FLEC na Bélgica manifesta a sua “satisfação com a comunidade internacional devido à votação de Angola na resolução do caso Palestina/Israel e da suposta retirada das suas tropas na RDC”, afirmando que Luanda “deveria primeiro varrer a frente da sua casa antes de votar”.
Eis, na íntegra, o comunicado enviado à Redacção do Folha 8 e assinado por Janeta Matondo, porta-voz da representação diplomática da FLEC na Bélgica:
“Será que com esta resolução, a comunidade internacional deu um passo significativo no sentido de acabar com a hipocrisia política na questão da colonização? O nosso desejo é que a ONU comece a trabalhar e agir com mais responsabilidades e exigir o fim da colonização em qualquer parte do mundo, particularmente em Cabinda.
A ONU deve respeitar e aplicar o direito de autodeterminação para o benefício de todos os povos oprimidos que querem assumir livremente os seus próprios destinos em conformidade com a Carta Universal dos Direitos Humanos e dos Povos.
Pedimos ao novo Secretário-Geral da ONU, que é um grande amigo do ditador angolano, que conhece melhor do que ninguém o dossier do povo de Cabinda, este povo, com o que ele, António Guterres fez tudo para acabar com o estatuto de refugiado, de exigir abertamente ao Camarada José Eduardo dos Santos que acabe com a ocupação de Cabinda e proponha uma resolução para votação.
A luta de interesses mostrou como a hipocrisia tornou-se num modelo de votação no seio da ONU, onde as superpotências atropelam os direitos dos pequenos povos indefesos de acordo com os seus interesses.
A ONU deve exigir a Angola para acabar também com a colonização e pilhagem de riquezas do território de Cabinda.
O direito de qualquer povo de escolher o seu destino é a base sobre a qual vamos esperar a suas acções senhor Secretário-Geral. E como você escolheu com a maior atenção uma mulher como Adjunto, esperamos desta vez, que vá prestar melhor atenção aos direitos da mulher Cabindesa em particular e de todas as mulheres oprimidas do mundo”.
A FLEC é corrupta e pretende vender-nos a quem mais oferecer, primeiro devemos perguntar ao Povo o que qerem e depois decidir até porque ninguém gosta da FLEC em Cabinda eu sou NATO original e sei do que estou a falar! A maior parte desses designados Membros andam e andaram excomungados com os Europeus Mafiosos!
Esses Mafiosos da FLEC querem é hipotecar e roubar como desde sempre tem roubado o MPLA ! O Povo deve votar e decidir para onde vamos ou iremos e quem queremos como Governantes até porque entre o MPLA e a FLEC FALA-SE DO MESMO GATO FINGIDO E MANSO COM AS GARRAS ESCONDIDAS ESPERANDO PELA MOMENTO OPORTUNO PARA SALTAR SOBRE A PRESA !